"Pois a fé vem da pregação e a pregação é pela Palavra de Deus" (Romanos 10, 17)
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quinta-feira, 8 de julho de 2021
E A FAMÍLIA, COMO VAI?
Amados(as), paz e fogo.
Neste 4° artigo que escrevo de próprio punho, quero abordar algo que vem incomodando meu coração a respeito de uma realidade que é fato para todos, sem exceção: A Família.
Percebo muitas pessoas envolvidas e engajadas no serviço a Deus, engajadas em pastorais, em ministérios, movimentos, etc. Mas, e a família, como vai?
Pessoas às vezes reclamam quando vou pregar que seus maridos/esposas, filhos, muitas vezes, se encontram com Jesus num belo encontro pessoal e todos aplaudem tal encontro, e, consequentemente, há aquela vontade louca de fazer algo para Deus e então surge uma problemática: a da falta de equilíbrio.
Muitos acabam usando - é bem verdade - a Igreja e seus serviços, como fuga de vários problemas de família, por exemplo, a de enfrentar um relacionamento difícil, onde se envolve o perdão de pais e filhos e então, para não haver o cara-a-cara, foge-se com a desculpa: "Tenho compromissos para com Deus, pois Ele está em primeiro lugar."
Trabalhamos o encontro pessoal com Jesus, mas não há o acompanhamento para que a família também se encontre com Ele e então passe a dar um caminho mais amplo para expandir esse encontro e então, surge novamente a pergunta: E a família, como vai?
A família, vai, sendo muitas vezes, a vilã, a incompreensiva, a intolerante, a impaciente... E por aí vai...
Não digo que as famílias, muitas das vezes, realmente são um baita empecilho na vida de quem caminhar com o Senhor, com cobranças indevidas, com exigências sem cabimento... pois veja bem: Se a pessoa é cobrada pela presença em casa e quanbdo deixa de ir para ficar com a pessoa que assim exigiu e a essa mesma não desfruta da companhia da que deixou de estar na Igreja, seja lá para o que for, não é injusto?
Pois é isso que muitas vezes acontece com muitas famílias.
Esposos que são travados no caminhar por causa desse tipo de exigência injusta e por outro lado, esposos que fogem de sua família para não ter de enfrentar muitas vezes a sua realidade de Pai e então temos um baita problema de esposas insatisfeitas e esposos descontentes e infelizes em seus matrimônios porque não sabem dosar com muito equilíbrio cristão o tempo de serviço a Deus e o tempo dedicado por exdcelência à sua família, que, merece sim, esta presença, materna, paterna e filial.
Não tem um lado melhor e nem pior do que outro e não ecistem pessoas que têm 100 % da razão em ambas as questões aqui propostas.
Pois se há falta de equilíbrio, não há unção para exercer o serviço eclesial e se falta equilíbrio, não há amor conjugal e familiar, mas ciúmes e desequilíbrios, fugas e indiferenças, desentendimentos e desavenças, separações e divórcios, abandono da fé e fanatismo, exigências e cobranças, tristeza e frustração.
Tenho visto pessoas até prehando como deveria ser uma família, falando bem! Exortando quem os ouve de forma firme, eloquente... mas... E a família, como vai?
Quando percebemos a realidade desta pessoa, - homem ou mulher - nem sempre se vive o que se prega... Nem sempre é tudo aquilo que o embrulho está aparentando ser...
Talvez a esposa esteja frustrada, pois eu marido sabe ser muito de Deus, mas não sabe ser esposo e pai... Talvez o esposo esteja frustrado, pois sua esposa ser muito de Deus, até ora por cura e libertação! Mas não sabe mais ser esposa e mãe.
Talvez os filhos estejam frsutrados, pois seus pais, tanto um como outro, sabem ser muito de Deus, servem em pastorais, movimentos, dão palestras e testemunham, mas não sabem mais serem os pais que os filhos precisam ter...
Talvez os pais estejam frustrados, pois seus filhos sabem muito serem de Deus, participam de movimentos jovens, MJ, PJ, Crisma e outros, mas não sabem mais serem filhos... muitas vezes parecem ser eles os pais.
E a família, como vai?
Esta pergunta não quer calar, pois nem um lado e nem o outro podem cobrar se não vivem o que estão cobrando, ainda que seja até justo!
E a família, como vai?
Como anda o comer junto, rezar junto (quando fazem!), sentar junto no sofá da sala e ver um programa saudável em família, dar risadas, contar piadas, deitar um no colo do outro, ouvir histórias, olhar nos olhos, dizer "te amo muito"...?
Coisas assim estão perdendo gradativamente e assustadoramente seu espaço e valor dentro de um lar.
Tem muita mãe, pai, filho e filha sendo trocados por diversas coisas: amantes, internet, videogames, namorado(a), balada, festa rave, forró, baile da terceira idade, bingo, piscina do clube... e a casa que tanto poderia cooperar para o crescimento pessoal e espiritual, está ficando de lado... Triste realidade...
Tanto se fala de entretenimento, programas de lazer, etc..
E a Família, como vai? estamos chegando num ponto, onde a família saber fazer muita coisa fora de casa e dentro de casa parecem mais "fami - ilhas", com cada um no "seu quadrado", com seu "espaço", seu "mundinho" e ainda, muitas vezes, estão dentro da Igreja dizendo mil coisas, querendo dar lições de moral e tudo o mais, mas... E a família, como vai?
Não sou contra cada um ter seu quarto, sua privacidade, dentro da MEDIDA CERTA que se cabe dentro de uma família.
Não sou contra um passeio de quando em vez, mas que se valorize também o espaço físico onde partilhamos do mesmo teto: CASA.
Não sou contra um passeio ao cinema em família, mas que se saiba minimizar as distâncias que existem quando estamos em casa onde cada um senta bem longe do outro, quando não, com suia própria TV, DVD, PC, enfim, seu mundo particular.
Por isso vemos hoje pessoas e famílias que não sabem trocar 3 palavras num diálogo.
Não se sabe nem mesmo trocar um olhar sincero nos olhos um do outro...
A única instituição deixada por Deus e tornada sacramento por Jesus, está tendo seus valores invertidos e deturpados.
É tão triste ver uma esposa sofrendo a traição de seu esposo, eliminando as esperanças de uma reconciliação dando espaço a uma vingança que sugere mais uma traição, desta vez por parte dela e assim os filhos deixam de serem frutos deste amor para serem meros detalhes que não fazem diferença em nada, pois ficam jogados às traças e à mercê dos traficantes, prostituidores, programas televisivos que estragam valores, internet que faz um verdadeiro INFERNET no coração e na religiosidade de cada um... Lamentável.
Faço voz de profeta neste momento e digo que tem jeito!
Mas denuncio que infelizmente, nem dentro da Igreja alguns cooperam para restabelecer estes valores... Pelo contrário, dão contratestemunho dentro e fora de seus lares e da Igreja. Desde de beira de botecos até motéis, desde mentiras até violências para com todos...
Você conhece alguém que serve na Igreja?
Você caminha na Igreja?
Serve em ministérios?
Pastorais?
Movimentos?
Você é membro ativo da Igreja católica apostólica romana?
E a família, como vai?
Pensemos nisso e façamos a diferença de ser a diferença num mundo sem perspectivas de diferença.
Paz e fogo.
PS.: Testemunhe com seu comentário o que Deus fez em você ou tocou através deste artigo. Faça alguém crescer com seu testemunho.
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