sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

"O AMOR DE DEUS FOI DERRAMADO EM NOSSOS CORAÇÕES PELO ESPÍRITO SANTO QUE NOS FOI DADO" (ROMANOS 5, 5) - RCC 2019

Paz e fogo, irmãos!

Chegou 2019 e, diferente dos anos anteriores, quando eu escrevia o artigo assim que o Tema da RCC Brasil saía, neste ano, decidi escrever depois de minha participação no Encontro Nacional de Formação da RCC em 2019, onde tive a graça de ser presenteado pela providência divina e participar deste MARAVILHOSO encontro. 50 anos deste movimento que me trouxe para a Igreja e me fez e faz igreja na Igreja.
Depois de comemorar 50 anos de existência no mundo, a RCC do Brasil teve 2 anos de preparação para este momento histórico nesse movimento. 2 anos vivendo um Perene Pentecostes e a Conversão Sincera - 2017 e 2018.
Os sinais do Batismo no Espírito Santo, característica peculiar de nosso movimento, traz em si um desejo de uma experiência permanente a quem faz tal experiência de forma verdadeira, tem uma sede de perenidade que traz consigo um desejo de conversão sincera constante, de busca de santidade radical na radicalidade evangélica, sem radicalismos censuráveis, mas uma radicalidade que nasce em Deus, se mantém pela Palavra de Deus e vida espiritual, dependente do Espírito Santo de forma plena.
A partir disso, percebemos o peso de nosso direcionamento deste ano:

"O AMOR DE DEUS FOI DERRAMADO EM NOSSOS CORAÇÕES PELO ESPÍRITO SANTO QUE NOS FOI DADO"

Anos atrás fomos direcionados a viver a unidade. Agora, não somente esta unidade tão necessária ao movimento e à Igreja, mas esta unidade com entranhada vida fraterna.
Se esse "AMOR" derramado é o de Deus, então, o Espírito Santo nos leva a amar nossos irmãos como Deus ama e não como "EU ACHO" que devo amar.
A Bíblia sempre trouxe esta verdade muito clara sobre a forma de amar os nossos irmãos: "COMO EU VOS AMO..." (Conf. João 15, 12)
Como Jesus amou, ama e amará... E como é esse amor com que Jesus nos manda amar?

"NINGUÉM TEM MAIOR AMOR DO QUE AQUELE QUE DÁ A VIDA POR SEUS AMIGOS. VÓS SOIS MEUS AMIGOS, SE FAZEIS O QUE VOS MANDO."

Hummm... Então amar como Jesus amou implica dar a vida. Talvez não no sentido restrito que a expressão nos impele a pensar, mas dar a vida no sentido de cuidado e dedicação, ou simplesmente, resumindo com Santo Agostinho: "A medida do amor é amar sem medida.".
Não existe medida no amor quando ele é derramado por Deus EM NOSSOS CORAÇÕES, pelo Espírito Santo no Batismo no Espírito Santo, mergulhados, no Espírito Santo!
Derramado por Deus em nossos corações, no centro do homem, na alma do homem, por isso a mudança que ocorre interiormente a partir desta experiência produz um desejo que se parecer o mais possível com Jesus, pois reconhecemo-nos como CRISTÃOS = OUTROS CRISTOS.
Esse direcionamento para nós deste anos nos deixa claro algumas coisas:

1 - Conhecemos o amor que Deus tem por nós e confiamos nele. 
São João nos diz: "Nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem para conosco. Deus é amor e quem permanece no amor, permanece em Deus e Deus nele."(Cf. 1 João 4, 16)
Conhecer, na Bíblia, vai muito além do que nós temos por princípio de conhecer. É como entrar dentro, conviver intimamente ligado... É algo assim.
Não é simplesmente o conhecer de ver ou sentir somente um "toque" do amor de Deus, como dizemos quando conhecemos alguém aqui. Nada disso.
Conhecer implica detalhes, e esses detalhes são observados a partir da convivência.
Conviver mergulhados no amor de Deus é algo sobrenatural em nossa natureza! Faz-nos confiar de forma plena em Deus e João viveu isso na Ilha de Patmos antes de sua morte. Não sei se ele escreveu estas cartas (as 3) nesta Ilha sob esta realidade de exílio, mas a verdade é que aquela recostada nos ombros de Jesus na Santa Ceia, renderam-lhe uma experiência única de amor de Deus derramado em seu coração, no centro de seu ser. Então, ele sabia o que estava dizendo quando afirma que Conhece e Crê que nos faz permanecer e ter a permanência de Deus em nós.

2 - O amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.


Esta afirmação de São Paulo que Deus nos deu como direção neste ano de 2019, neste cinquentenário da RCC é uma conclusão do Apóstolo acerca do que ele experimenta no versículos 1 e 2: "Justificados, pois, pela fé temos a paz com Deus, por meio de Jesus Cristo. Por ele é que tivemos acesso a essa graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança de possuir um dia a Glória de Deus."
A fé em Jesus Cristo, em Sua paixão, morte e ressurreição e ascenção ao céu é algo sobrenatural que experimentamos no Batismo no Espírito Santo. Desperta em nós esta realidade que São Paulo relata! Descortina-se para nós, nesta experiência, a realidade de sermos justificados pela salvação que Cristo nos dá através de Sua obra redentora. Não precisamos mais justificar nada! Somos Justificados por Cristo, como o próprio Paulo nos afirma no Versículo 8 e 9: "Mas eis aqui uma prova brilhante de amor de Deus por nós: quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. Portanto, muito mais agora, que estamos justificados pelo Seu sangue, seremos por ele salvos da ira."
Além disso, irmãos, esta certeza desse Amor de Deus derramado, nasce junto com a esperança de possuir a glória de Deus. Isso é o céu, irmãos!
Então, essa esperança de desfrutar da glória de Deus, que nasce da experiência da justificação alcançada na Salvação que Cristo nos alcançou, mediante a experiência do Batismo no Espírito, não nos engana acerca deste amor derramado. Mas nasce das tribulações que geram paciência, que prova a fidelidade comprovada que produz a esperança que faz Paulo chegar a esta conclusão.

3 - Eis aqui a serva do Senhor.
Lucas 1, 26-38 nos dá uma dica enorme de como é viver a dimensão deste Amor derramado em nossos corações.
Maria precisa ser o sinal de referência de como receber, conviver e desfrutar desse amor derramado.
Nenhum anjo, na Bíblia, se inclina a um ser humano. Maria é a primeira! Ninguém conviveu 9 meses com Deus tão dentro de si como Maria! Ninguém teve o maior privilégio de uma adoração tão próxima de Deus como Maria!
Irmãos, se houve e há uma pessoa que experimentou esse derramamento do amor de Deus de forma real, essa pessoa é Maria! Esse derramamento se deu através do Poder/força da Sombra do Altíssimo que a ENVOLVEU e o próprio Espírito DESCEU (poderíamos entender como se derramou?) e gerou a Salvação no útero virginal daquela menina, no início de sua adolescência, mas que experimentara na essência de sua alma o amor de Deus derramado pelo Espírito que Desceu e Envolveu-a com a Sua Sombra, como um abraço esponsal gerador de vida, alegria...
Maria se coloca como serva porque sabe o amor que a envolveu, que se derramou sobre ela, que a fecundou virginalmente, tornando-a um sinal de referência em fidelidade e acolhida receptiva com seu SIM, convivendo antes, durante e depois do parto com o amor Divino a conduzi-la a aceitar, se deixar tomar e amar por Deus em plenitude, acolhendo-O em seu ventre virginal e desfrutou desse amor até os dias de hoje, pois não tenho dúvidas de que ela está junto de Seu Filho que é Deus e nos proporciona a mesma experiência, guardadas as devidas proporções de dignidade e santidade.

4 - "Amar a Jesus como Ele nunca foi amado." (Santa Teresinha do Menino Jesus)
"Alegro-me por ser pequena, pois que só as crianças e os que se lhes assemelham serão admitidos ao banquete celeste..." (Santa Teresinha do Menino Jesus)
Se a Santíssima Trindade é a comunidade perfeita porque sua essência é o amor e a Igreja nos diz que:
"Existe certa semelhança entre a unidade das Pessoas Divinas e a fraternidade que os homens devem estabelecer entre si, na verdade e no amor. O amor ao próximo é inseparável do amor de Deus." (Catecismo §1878)

Então, esse dever dos homens de ter o amor fraterno por querer seguir o exemplo e ser a Imagem da Trindade, com quanto amor não se amam entre si as Pessoas Divinas, visto que, a teologia nos ensina que o Amor do Pai pelo Filho e do Filho pelo Pai, de tão intenso e  infinito se faz pessoa no Espírito Santo. A essência da Trindade é amor.
Santa Teresinha entendeu tão bem isso que ela sentia a necessidade de amar a Jesus como Ele nunca foi amado e o amor de Deus que foi derramado em nossos corações nos levam a este amor a Jesus de forma intensa a ponto de, como os cristãos dos primeiros séculos darem a vida por Jesus de tanto que eles O amavam.
Santa Teresinha não morreu em martírio, mas descobriu que a  vocação dela era o amor: "Minha vocação é o amor.", dizia ela.

João 3, 16 nos diz: "Com efeito, de tal modo Deus amou tanto o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que Nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna."
Esse amor derramado em nossos corações foi o mesmo que levou a Deus a nos dar seu único Filho para a nossa salvação! Amor extremista! Amor que nos dá a capacidade de amar também a cada uma das pessoas da Santíssima Trindade, ou fazer como Santa Teresinha: Amar a Jesus como Ele nunca foi amado por ninguém!
Amando a Jesus como ninguém jamais O amou, nos desvencilhamos de nosso egoísmo tolo, nos aproximamos mais de nossos irmãos e passamos a enxergar neles o Deus que deles, a imagem e semelhança Dele.


5 - Até aqui nos ajudou o Senhor. (1 Samuel 7, 12)
Após o Senhor expulsar os Filisteus, o profeta Samuel Levanta uma pedra no local - entre Masfa e Sen - e diz esta frase profética.
Após cada batalha nossa, onde nos confiamos no amor de Deus por nós, é preciso ter a consciência de

que até aqui, até esse momento de batalha e vitória em Deus, até esse dia nos ajudou o Senhor.
Deus é sempre novidade a quem crê e é preciso recomeçar como se nunca tivesse havido uma vitória, pois até ali, o Senhor nos ajudou e continuará ajudando, pelo menos é assim que pensamos, mas se no meio do percurso eu me perco, eu me desvio, então a frase desponta com um significado diferente, pois enquanto eu estava caminhando na fidelidade, no amor de Deus, procurando  agradá-Lo a cada passo meu, Ele me honrava com Seu auxílio, mas ao me desviar, por misericórdia, Deus ali interveio, mas não porque estava me honrando por causa de minha fidelidade, mas por causa do nome Dele que um dia eu servi, como aconteceu com Jó! Não lhe foi tocada a vida dele, mas ele foi perdendo tudo!
Estamos conferindo uma geração que está crescendo com mimos... Uma geração mimada que não quer saber de sofrer por nada, mas tudo tem que ser pela via mais fácil, sem trabalho ou sofrimento, sem cruz, sem dor... Ora, mas e o abraçar a Cruz de cada dia? (Cf. Lucas 9, 23-24)

"Nem o futuro nem o presente existem. Nem se pode dizer que os tempos são três: passado, presente e futuro.Talvez fosse melhor dizer que os tempos são: o presente do passado; o presente do presente; o presente do futuro.
E estes estão na alma; não os vejo alhures. O presente do passado é a memória, o presente do presente é a percepção, o presente do futuro é a expectativa." (
Santo Agostinho)
Se ao passado resta somente a memória e ao futuro a expectativa, então resta-nos abraçar a cruz de cada dia, pois até aqui nos ajudou o Senhor.
É chegada a hora de sair da etapa da emoção para a etapa de decisão de seguir Jesus de forma totalitária e não parcial! Pois até aqui, nos ajudou o Senhor.

6 - Jesus, o Servo.
Muitos têm dito serem servos e destes, 99,9% diz ter Jesus como modelo de servo, de serviço... Enfim, o dizer está corretíssimo, pois Jesus, realmente é nosso modelo de servo. Isaías vai nos trazer 3 cânticos do Servo que a transposição cristã atribuiu a Jesus, que realmente tem as características que estes cânticos trazem do "Servo". (Isaías 50, 4-9 - Isaías 52, 13-15 - Isaías 53)
Cada uma destas passagens trazem características do Jesus Servo, modelo para os "servos", para nós!
Seria interessante e repassar estas passagens em oração e fazer um baita exame de consciência para constatar realmente que estou sendo um servo a exemplo de Jesus, se a minha língua é a de um discípulo que reconforta os abatidos, que não esquiva-se de ouvir a voz de Deus ou ainda, quando nos ferem, se apresentamos as espáduas da paciência ou a face da misericórdia - sem ser tolo - ou revidei as ofensas e injustiças, requerendo direitos de "SERVO"...
Como servos, embaraçamos as pessoas, quando somos desfigurados pelas interpéries da vida ou injustiça das pessoas, por não reivindicar "direitos" espirituais ou reconhecimentos notórios de cada pregação que eu fiz ou oração minha que foi ouvida ou mesmo aquela canção que tocou o coração dos que me ouviam... Se não fosse a unção de Deus...
É preciso, urgentemente, ser servo a exemplo de Jesus, o Servo por excelência! Paremos com as necessidades de sermos vistos e passemos a cumprir nosso papel de estar a serviço, mesmo que sem prestígios, mas com a alegria de sermos vistos e recompensados por Deus que, no oculto de nosso quarto, no escondimento de nossa humilhação, nos enxerga e nos honra por não desviarmos de Seu caminho ou almejarmos atalhos que nos facilitem ao ponto de nos acomodarmos com o que conquistamos e simplesmente abrir mão de aprimorar o que de melhor podemos dar a Deus através de nosso servir. Se chegarmos ao capítulo 53 de Isaías sem o devido arrependimento pelo péssimo servo que nós fomos até aqui, então precisamos rever o que ou aonde estamos chegando com nosso servir em gratidão ao amor que nos foi derramado pelo Espírito que nos foi dado.


7 - Tende em vós o mesmo sentimento de Cristo. (Filipenses 2, 5)
Se somos servos de Jesus e temos a Ele como nosso modelo, então, o que nos moverá, na força do Espírito Santo, será o sentimento do Cristo que vive em mim.
O maior sentimento de Jesus é o amor que Ele tem pelas almas e o desejo que elas se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade - que é Ele mesmo (Cf. João 14, 6).
Um outro sentimento que deve imperar em nós, servos a exemplo do modelo que é Cristo, é o desejo imenso que o fogo do Pentecostes Perene esteja aceso nas pessoas! (Cf. Lucas 12, 49)
Sentimento de amor fraterno, pois "... Amando os seus ao extremo, amou-os até o fim." (João 13, 1)
É preciso sair da zona de conforto em que muitos de nós nos encontramos e nos colocamos, para então percebermos que, Deus não nos chamou para termos uma vida fácil! O servo não é maior do que o seu senhor. A Ele foi reservada a Cruz salvífica. A nós, segui-Lo até lá, mas ao chegarmos no Gólgota de nosso chamado, quem se dá ao sacrifício é Ele de novo para alcançar para nós a vitória da ressurreição de novo!
É preciso crer, irmãos, que não fomos chamados a simplesmente servir em algum ministério com alguns dons que Ele nos deu como ferramentas, aguçou nossas aptidões para melhor servir Sua Igreja e os irmãos, mas antes de tudo isso, termos os mesmos sentimentos Dele, pois lidaremos com aquilo que é Dele: As almas.
Trabalharemos com as ferramentas Dele: Os dons.

Administraremos o poder Dele em favor das almas que precisam ter a experiência que muitos de nós dizemos ter feito: Experiência da Salvação aos pés da Cruz de Jesus pela força do Espírito Santo que nos foi dado e que nos fez acolher o derramamento desse amor que vem como torrentes!
Esse amor é derramado com a mesma intensidade com que descem as águas das cataratas do Iguaçu!

É um amor poderoso capaz de transformar realidades, curar o caráter de quem o experimenta, libertar de vícios destruidores, pois é um amor sobrenatural que se manifesta em nossa natureza!
É um amor que explode dentro de nós em forma de conversão e nos encaminha para o outro, acendendo o pavio desse amor na vida do outro para que ele também experimente esta explosão interior do amor de um Deus que quis se deixar experimentar no interior do homem.
Como não amar um Deus que se deixou contemplar no outro, se fazendo imagem e semelhança Dele nas pessoas que nos rodeiam, que servem conosco em nosso grupo de de Oração, que nos amam de maneira concreta em nossa casa através de nossa família, que, ainda que hajam pessoas que não experimentaram, em algum lugar dentro destas pessoas,  se esconde esse amor que aguarda a manifestação dos filhos de Deus para despertarem tal experiência nestas pessoas...
Realmente, irmãos, o AMOR DE DEUS FOI DERRAMADO EM NOSSOS CORAÇÕES PELO
ESPÍRITO SANTO QUE NOS FOI  DADO!
Porque foi derramado em nós, naturalmente, precisa transbordar através de nós, pois esse derramamento é ininterrupto, não se acaba, porém, se o represarmos em nosso egoísmo, se começarmos a poluir com nossa mesquinhez essa água que se derrama começará a se esgotar em nós, passará a virar água parada, que gera "dengue espiritual"...  
Chegou o momento de parar de dar receitas para se chegar a Deus e passar a testemunhar e tornar-se "setas" que apontam sem barulho, mas com a vida, a direção de onde desemboca esse derramamento desse amor divino!
Chegou o momento fazermos a vontade de Deus e não fazermos mais papel de palhaço, achando engraçadinho a vida torta do outro que pode ficar privado da salvação por não ter descoberto que o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito que nos foi dado! Não enxergou Jesus como pessoa ainda! Essas pessoas existem! Precisam encontrar-se com Jesus tanto quanto nós!
Quando não fazemos a vontade de Deus, quando não temos os mesmos sentimentos de Cristo, fazemos papel de palhaço, pois zombamos da seriedade com que Deus nos trata quando o assunto é nossa salvação!
O Sentimento de Cristo precisa exceder a minha estatura mediana ou pequena de mediocridade, para a excelência da estatura de Cristo! Cristo morreu pela minha causa salvífica! Eu, tu, ele, nós, vós, eles, com este amor derramado, recebemos a força do Espírito para morrer pela causa de Cristo - a Salvação das almas! - se necessário for, como aconteceu com tantos que deram sua vida pela causa de Cristo no início do Cristianismo!

O amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado. Com este amor derramado, a medida do Senhor em mim é minha santidade manifestada na vida que levo, nos passos que dou, nas palavras que falo, no testemunho de vida que dou...
Enfim, neste tempo, é chegada a hora de vivermos de forma madura o que vivemos de forma infantil até aqui, achando que tudo é florido.
Enxergar a realidade em que estamos e esperar, sim, a flor do amor de Deus que nos foi derramado pelo Espírito Santo que nos foi dado e nos ensina, nos impulsiona a florir o mundo com a unção nova! A unção é capaz de transformar através de nós as realidades em que nos encontramos, pois a unção é conferida pelo mesmo Deus que derramou Seu amor pelo Espírito Santo que nos foi dado e que unge-nos com esta unção nova, trazendo a criatividade do próprio Espírito Santo!
Chegou o tempo de vivermos o amor fraternos como irmãos maduros que foram plenificados com o amor de Deus que foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado! A esperança que foi despertada em nos quando experimentamos a justificação de Cristo através de Sua salvação que nos foi conquistada, esta esperança não nos engana! Este ano é o tempo de viver a certeza do amor de Deus que foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.

Vivamos isso e Deus nos baste a partir daqui.

Paz e fogo. Muita unção e fome de almas!

PS.: O artigo terá alguns acréscimos de irmãos que também se dispuseram a partilhar o que bebemos no Enf 2019, por isso, mantenham a leitura sempre atualizada deste artigo que terá muitos acréscimos ainda.

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